29/09/2006

Olhos e pesquisas

Tenho ficado muito tempo diante de computadores, meus olhos estão doendo. Hoje iniciei a pesquisa sobre "pesquisas qualitativas". Eu não conhecia a pesquisa-ação, a mesma me chamou atenção, percebi que a de entrevista não seria legal para eu utilizar, nem mesmo a de análise documental que é utilizada quando o acesso é um tanto problemático, e não cabe a caminhada que vou dar. Quanto ao questionário, acredido qua quando ele for respondido de forma a expressar o que o entravistado pensa seria bom, diferente de quando ele teria que somente marcar, desta forma o que ele pensa, muitas vezes, não seria bem isso. Quanto a história de vida, achei amplo demais, não me sentiria em condições de trabalhar. Quanto a observação não consegui entender direito, tenho que rever.
Tenho muito mais para pesquisar, é lento, demanda muito tempo. Tenho tido dificuldade em buscar, tudo é muito novo e o tempo curto demais. Tenho que ler...Piaget.

Um comentário:

José Antonio Klaes Roig disse...

Oi, Rose. Legal teus comentários tanto sobre as atividades como às duvidas que são comuns a todos. Eu até brinco que nosso ambiente virtual, às vezes, lembra uma gincana dos tempos de colégio, em que recebíamos tarefas difíceis e tínhamos que sair à cata, num tempo pré-determinado pelos organizadores. E como numa gincana, precisamos trabalhar e equipe, se queremos vencer. Acho que essa é a grande "sacada" dessa pós... Nos sentirmos de novo alunos, com dúvidas e meias certezas, tendo que ir à luta. Nada de "estudo dirigido". Estou adorando essa pós por todos esses desafios, pelos amigos e colegas com objetivos em comum que vamos encontrando pelo caminho. Aquele tua dica dos links, foi ótima. Consegui. Brigadú!!! Tenho ajudado uns e recebido ajuda de outros. Esse compartilhamento (esse link pessoal) é que nos motiva a enfrentar os desafios de muitas atividades e pouco tempo. Tens horas que penso que não vou consegir cumprir prazos e tarefas. Mas ai, um colega aqui e um colega ali vão ajudando e pronto. Tarefa feita, tb graças ao esforço pessoal. Me sinto um guri, quando consigo completar uma tarefa mais complexa. Um abraço.